Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (31), o secretário de Saúde de Alagoas (Sesau), Christian Teixeira, descartou a possibilidade de Alagoas está na zona de risco da febre amarela.
De acordo com ele, o macaco encontrado morto em setembro de 2016 não estava com o vírus da febre amarela. A informação inicial de que o macaco tinha o vírus da doença foi confirmada pela própria Sesau, porém, o secretário apontou falha na comunicação. “Eu posso assegurar que não há motivo algum em Alagoas para pânico”, disse o secretário.
Ele ainda explica que foram realizados três exames diferentes para identificar a causa da morte do animal. O primeiro deu positivo, e os outros dois exames deram negativo para a doença, anulando a possibilidade. Mas o secretário disse que logo mais haverá um quarto exame que servirá de contraprova.
Desde a última quarta-feira (30), agentes do Centro de Zoonoses realizam coletas de mosquitos na região onde o macaco foi encontrado para fazer testes e identificar se há a possibilidade de os mosquitos estarem contaminados.