Uma auditoria realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no quadro de servidores da Assembleia Legislativa de Alagoas, mostraram inconsistências que resultaram em gastos que ultrapassam R$ 52 milhões.
Uma das falhas encontrada na auditoria refere-se às assinaturas que autorizam a liberação de recursos por parte da Casa.
O relatório de 163 páginas aponta também para irregularidades no cadastro de CPFs repetidos e matrículas de servidores duplicadas. A situação mais preocupante apontada pela auditoria refere-se às contas-correntes utilizadas por mais de uma pessoa.
Foram identificados 246 lançamentos envolvendo 17 CPFs diferentes, totalizando R$ 577.014,54, além de 55 servidores que receberam valores superiores aos processados pela folha de pagamento, totalizando R$ 2.505.929,22 durante todo o período.