O Vice-governador Luciano Barbosa vistoriou as obras do Hospital da Mulher, na manhã desta quarta-feira (25), e afirmou, na oportunidade, que a construção está em estágio avançado. Prova disso é que a entrega está prevista para abril de 2018, 12 meses antes do prazo. O hospital vai ajudar a diminuir o fluxo não só na maternidade Santa Mônica, como também em outras unidades de saúde do estado.
A obra da construção do hospital está orçada em R$ 28 milhões. A unidade vai proporcionar 127 leitos. Mais de 1.500 consultas e exames poderão ser realizados, com o hospital tendo capacidade para fazer 225 partos normais, além das demandas espontâneas.
“Este hospital é uma demanda que a sociedade espera e que o governador Renan Filho está executando. Após a conversa que tive com o secretário de Infraestrutura, Humberto Carvalho, e com o Paulo Teixeira, da equipe da Secretaria da Saúde, esperamos que esta obra seja inaugurada ainda no primeiro semestre do ano que vem”, disse o vice-governador Luciano.
Ainda segundo Luciano Barbosa, o Hospital da Mulher foi projetado para contemplar a demanda não só da capital, mas também de toda região metropolitana, ajudando a desafogar outras unidades.
“O hospital da mulher vai ajudar a diminuir não só o fluxo da Santa Mônica porque vai ser um hospital de referência e terá todo o necessário para tratar a saúde da mulher. É muito importante também que a gente tenha a nossa retaguarda no interior do estado de Alagoas, com outros centros de maternidade, para que não seja necessário que a mulher grávida deixe sua cidade para vir ter sua criança em Maceió. Portanto, acho que este hospital vai facilitar bastante os programas de saúde da mulher”, afirmou Luciano Barbosa.
O vice-governador falou ainda sobre o grande fluxo que o Hospital Geral do estado (HGE) recebe todos os dias e afirmou que o motivo é o direcionamento de casos que não dizem respeito ao hospital.
“O HGE, de certo modo pela pressão social e pela necessidade de se atender a população, ele atende casos que são próprios do HGE, e atende outros casos que não deveriam ir imediatamente para lá. O estado ainda não tem outra alternativa, e por isso, a população também não tem, então elas correm para lá. Na medida que a gente estruture a saúde do estado de Alagoas e que cada hospital atenda o que realmente é da sua necessidade o HGE deve diminuir sua demanda e vai atender aquilo que é emergência e urgência de fato. Então esse é um dos problemas que a gente vive, que o HGE permanece sempre cheio e que a sua demanda não é atendida prontamente” apontou Luciano.