O Brasil lutou com todas as forças, mas sucumbiu na prorrogação. A anfitriã e favorita França chegou à vitória com gol da capitã Amandine Henry, isso mesmo, Henry. Esse sobrenome de craque voltou a aparecer na história de uma Seleção Brasileira, assim como na Copa de 2006, quando Thierry Henry fez o gol que eliminou Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Kaká e cia.
O Brasil equilibrou o jogo durante os 90 minutos. Com boa marcação, neutralizou as principais jogadas da França no ataque e, aos poucos, começou a ameaçar. As anfitriãs tiveram um gol bem anulado no primeiro tempo, após choque de Gauvin com Barbara, e fizeram pouco além disso.
A Seleção voltou para o segundo tempo no mesmo ritmo, mas, num descuido da marcação, sofreu o gol de Gauvin e reagiu rápido. Em boa jogada de Debinha, Thaisa pegou sobra na área e finalizou para deixar tudo igual, levando a partida para a prorrogação.
Logo no início do tempo extra, Cristiane se machucou e o time sentiu o cansaço. E a França chegou ao gol em sua jogada mortal: a bola área. Mônica vacilou na marcação e Henry, sozinha na pequena área, definiu a vitória.