Apesar de alagoano, o senador Fernando Collor não se manifestou ainda em meio as intervenções que acontecem no cenário nordestino referente ao desastre ambiental que atingem praias do litoral.
Collor se quer demonstrou quaisquer tipo de indignação voltada ao crime ambiental, nem mesmo em suas redes sociais. Nem mesmo em suas redes sociais é possível perceber um manifesto do político em meio ao caos ambiental.
Vale lembrar que o Estado de Alagoas elege a cada quatro (4) anos três senadores, atualmente ocupa a bancada alagoana no Senado, Renan Calheiros, Rodrigo Cunha e Fernando Collor.
Destes, Renan Calheiros e Rodrigo Cunha se posicionaram a respeito das últimas ocorrência não apenas em praias alagoanas, mas às de todo Nordeste. Renan, encaminhou ao Tribunal de Contas da União (TCU) um documento onde ele cobrava mais agilidade nas investigações referentes ao crime ambiental. Na ocasião, ele teria dito que “as investigações oficiais estão muito lentas e insatisfatórias“.
Já Rodrigo Cunha, repudiou o acontecimento em sua rede social, e disse que acompanha diuturnamente o desastre ambiental que atinge todo o Nordeste. “Acompanho diuturnamente o verdadeiro desastre ambiental que já atingiu todos os estados do nosso Nordeste. Tenho me dedicado a procurar por meios de contenção que possam sanar a problemática da maneira mais rápida possível, inclusive oficiando nosso ministro do Meio Ambiente desde que apareceram as primeiras manchas de óleo.”
De acordo com os últimos estudos realizados, cerca de 200 praias foram atingidas pelas manchas de óleos de petróleo cru, que até o momento tem sua originalidade desconhecida.
Abster-se em um momento onde é propicio a aparição do político alagoano pode não ter sido um a opção. Já que nos últimos dias o senador foi alvo da operação (Arremate) da Polícia Federal, que tinha como objetivo coletar informações que comprovassem o envolvimento dele em arremates de hastas públicas com dinheiros ilicitos.
Entre tantos acontecimentos rodeando o senador, é possível que ele ainda não tenha dado conta do crime ambiental que ocorre nas praias do nordestina, inclusive em seu Estado.(Com BR 104)