– o desembargador Celyrio Adamastor;
– o juiz Ivan Brito;
– o sócio da Faculdade Raimundo Marinho, Antônio Manuel;
– O dono de um cartório, Vitor Sarmento, e o irmão dele, Tiago;
– Os advogados Fernando Costa e Felipe de Pádua.
Em nota, o Tribunal de Justiça alegou que colaborou com a Polícia Federal, durante busca em apreensão.
Investigação
De acordo com PF, as investigações apontam que agentes públicos e advogados intermediaram o retardamento de julgamentos e profeririam decisões favoráveis aos interesses de uma empresa do ramo da Educação, com a contrapartida de pagamento de gastos do magistrado.
Ainda segundo a PF, caso a participação dos envolvidos sejam comprovadas eles responderão por corrupção ativa e passiva, advocacia administrativa –quando os agentes públicos promovem interesses ilegítimos ao solicitar retardamento, além de ação e omissão de atos do oficio, contrariando os princípios legais.