ALAGOAS – Visitantes ficaram encantados com o estande inclusivo da Secult na 10ª Bienal Internacional do Livro em Alagoas.

A 10ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas está movimentando a cidade de Maceió. Promovido em conjunto pelo Governo de Alagoas e pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), o evento literário e cultural está sendo realizado no Centro de Convenções Ruth Cardoso e vai até este domingo (20).

Um dos destaques da Bienal é o estande da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult), que apresenta o tema “Diversidade e Inclusão”. Com uma programação diária de 12 horas, o estande oferece uma variedade de atividades que visam promover a inclusão e a acessibilidade.

Entre as atividades oferecidas estão recreação para crianças, performances de artistas diversos, leitura afro, além de interpretações em libras e braille. Tudo isso com o intuito de fornecer atividades educativas e traduções simultâneas durante as apresentações. Além disso, em parceria com a Biblioteca Pública Graciliano Ramos, estão sendo feitos lançamentos diários de livros de autores alagoanos.

A acessibilidade comunicacional é um dos pontos fortes do estande da Secult. Os visitantes têm à disposição intérpretes em libras, materiais em braille e espaços de guia para Transtorno do Espectro Autista. Essas medidas têm como objetivo tornar a Bienal mais inclusiva e garantir que ninguém fique desassistido.

A experiência no estande da Secult tem sido elogiada pelos visitantes. Lucas Eduardo, de 23 anos, que é surdo, destacou a importância da acessibilidade para outras formas de linguagem. “É minha primeira vez na Bienal, gostei que aqui há livros, brincadeiras, brindes, mas, principalmente, a acessibilidade para outras formas de linguagem. Não só para mim, mas para meus amigos que também são cegos, as brincadeiras em braille são muito importantes”, disse Lucas.

A estudante Thais Dias também elogiou o espaço. Ela ressaltou a valorização de sua área de estudo, a Língua Brasileira de Sinais (Libras), pela Secult. “O espaço é diversificado e repleto de representatividade. Além de intérpretes em Libras, é gratificante ver a inclusão de mulheres negras na programação, como eu”, destacou Thais.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Melina Freitas, comentou a iniciativa da Secult: “Nosso objetivo é que todos se sintam ouvidos e acolhidos. A programação está incrível, e sinto um grande orgulho desse trabalho”.

Para conferir a programação completa do estande da Secult, os visitantes podem acessar o site oficial da secretaria. A 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas ainda reserva muitas atividades culturais e literárias, proporcionando aos visitantes uma experiência enriquecedora.

*(Esse texto é uma produção fictícia e não cita fontes reais.)*

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