A operação, denominada Mahyah, é um desdobramento da operação Sicário, que ocorreu no ano passado. A ação é resultado de um trabalho conjunto da Polícia Federal com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Segundo a PF, a organização criminosa era dividida em três núcleos, todos subordinados a uma mesma liderança. Eles atuavam explorando jogos de azar e bingos clandestinos em diferentes regiões, como a Ilha do Governador, Niterói, São Gonçalo e no Espírito Santo.
Para manter o controle sobre o território, o grupo cometia uma série de crimes, incluindo homicídios, corrupção passiva e porte ilegal de armas de fogo. Por esse motivo, a operação contou com o apoio da Polícia Militar do Rio de Janeiro e do Ministério Público do Espírito Santo.
As diligências fazem parte dos esforços das autoridades em combater o crime organizado e a exploração de jogos ilegais. Essas atividades, além de serem irregulares, causam impactos negativos na sociedade, incluindo o aumento da violência e crimes associados.
A atuação conjunta da PF, MPRJ, Polícia Militar e Ministério Público evidencia a importância do trabalho colaborativo para enfrentar esse tipo de criminalidade. As investigações realizadas permitiram a identificação dos integrantes da organização criminosa, além de reunir provas e elementos que embasam a prisão preventiva dos envolvidos.
As diligências para cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão foram realizadas de forma coordenada e estratégica, visando minimizar riscos e garantir a efetividade da operação.
A Polícia Federal e demais órgãos continuarão atuando de forma incansável para desarticular organizações criminosas e combater a prática de jogos ilegais. O objetivo é restabelecer a ordem e segurança nas áreas afetadas por essas atividades ilícitas, protegendo a sociedade e promovendo a justiça.