Um dos principais critérios do edital é que as ações beneficiem mulheres negras, indígenas, quilombolas, ciganas e demais comunidades tradicionais, além das periféricas, privadas de liberdade e em outras situações de vulnerabilidade. Além disso, as atividades devem ter duração de um a oito meses e a organização proponente precisa ter formalmente pelo menos dois anos de existência.
Dentre os projetos que podem concorrer à seleção, o Serpro cita iniciativas de letramento e formação básica com o objetivo de promover a inclusão sociodigital. Além disso, também podem ser apresentadas ideias de plataformas que reúnam serviços de saúde e educação especificamente voltados para as necessidades das mulheres.
As inscrições para o programa Agora 2M são gratuitas e mais informações podem ser obtidas no site da Serpro.
Essa iniciativa do Serpro é extremamente importante para promover a igualdade de gênero e a inclusão das mulheres no setor de tecnologia da informação. Sabemos que as mulheres representam uma parcela significativa da população e que muitas vezes são excluídas das oportunidades dessa área.
Além disso, o fato de o programa priorizar mulheres em situações de vulnerabilidade também é louvável. É fundamental que a tecnologia seja utilizada como uma ferramenta de empoderamento e transformação social para todas as mulheres, independentemente de sua raça, origem étnica ou condição socioeconômica.
Portanto, o Agora 2M surge como uma oportunidade única para que organizações da sociedade civil e não governamentais possam desenvolver projetos inovadores e impactantes, que contribuam para a redução das desigualdades e para o fortalecimento da presença feminina no campo da tecnologia da informação.
Esperamos que essa iniciativa do Serpro seja bem-sucedida e que cada vez mais mulheres tenham acesso às oportunidades e benefícios proporcionados pela tecnologia, garantindo assim uma sociedade mais justa e igualitária.