Petri ressaltou que a gestão de Paulo Dantas trabalha para garantir maior segurança energética para Alagoas, ampliando as fontes de energia e consolidando insumos limpos e renováveis. Segundo ela, o objetivo não é apenas garantir disponibilidade de energia, mas também oferecer custos acessíveis aos consumidores.
Durante sua participação, a vice-presidente destacou a liderança de Alagoas nas regiões Norte e Nordeste em geração de energia a partir de biomassa de cana-de-açúcar, um insumo renovável e com produção assegurada no estado. Além disso, ela ressaltou as vantagens de se investir no estado, citando o Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin), criado pelo governador para fomentar a implantação da indústria de energia elétrica com origem eólica, de biomassa de cana-de-açúcar e de eucalipto. Os investidores que desejarem explorar as reservas de gás natural também terão benefícios fiscais atraentes.
Segundo Petri, o governo pretende investir cerca de R$ 6 bilhões, gerar cerca de 3.500 empregos e produzir 1.300 MW de potencial energético para Alagoas. Os investimentos incluem a instalação de uma usina termelétrica em Marechal Deodoro, um parque eólico em Mata Grande e usinas termelétricas e de gás natural no Pilar.
Além disso, o Governo de Alagoas está em negociações com a Equatorial Alagoas, concessionária de energia que opera no estado, para produzir hidrogênio verde. O hidrogênio verde, quando convertido em combustível a partir de fontes renováveis, representa uma alternativa energética que contribui para a redução das emissões de carbono.
Os investimentos anunciados pelo governo visam diversificar a matriz energética do estado e contribuir para o desenvolvimento econômico, além de fortalecer a posição de liderança de Alagoas na geração de energias renováveis. Com a implantação desses projetos, o estado busca alcançar maior segurança energética e oferta de energia limpa e acessível para a população.