Segundo informações da polícia, várias pessoas registraram queixas contra a autoescola, alegando terem pagado cerca de R$2 mil, mas nunca terem recebido as aulas teóricas e práticas prometidas. Os denunciantes afirmam que, após essa situação, ficaram em prejuízo e querem que a empresa seja responsabilizada pelos danos causados.
A PCAL informou que tentou entrar em contato com o suspeito, o dono do estabelecimento, para averiguar as denúncias, porém não obteve sucesso. Diante disso, foi aberto um inquérito para dar continuidade às investigações e apurar os fatos ocorridos. A polícia ressaltou a importância de apurar a veracidade das denúncias e garantir a efetivação dos direitos dos consumidores lesados.
Além das denúncias, a polícia descobriu que o proprietário da autoescola teria criado um grupo no WhatsApp para tentar minimizar a situação. No entanto, a criação desse grupo pode ser considerada uma tentativa de obstruir a investigação em curso.
Ainda não há informações sobre o paradeiro do suspeito e se ele possui antecedentes criminais. A PCAL realizará diligências para localizá-lo e tomar os devidos procedimentos legais. A população está sendo incentivada a contribuir com informações que possam auxiliar nas investigações, garantindo assim a eficiência do trabalho policial.
Autoescolas têm a importante missão de capacitar e formar condutores, garantindo a segurança nas vias públicas. Portanto, denúncias como essa são graves e precisam ser apuradas, respeitando a legislação vigente e garantindo a proteção dos direitos dos consumidores.
À medida que o inquérito progride, mais detalhes serão fornecidos. A PCAL está empenhada em esclarecer todas as circunstâncias envolvendo essa autoescola e responsabilizar os responsáveis por eventuais irregularidades cometidas. A expectativa é que a justiça seja feita e que os consumidores lesados sejam ressarcidos adequadamente.