Essa conquista é considerada um marco para a ginástica artística do país, já que é o melhor resultado de uma equipe brasileira na história dessa competição. O Brasil nunca havia ficado em uma posição tão alta, superando o quarto lugar alcançado na edição anterior, em Liverpool, na Inglaterra, em 2022.
A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica, Luciene Resende, destacou a importância desse resultado. Segundo ela, essa medalha é a prova de que o Brasil tem uma escola consolidada na ginástica artística e que o país vem evoluindo nessa modalidade. Luciene também ressaltou o trabalho de todos os profissionais envolvidos na formação dessas atletas, desde treinadores, fisioterapeutas, massoterapeutas até médicos.
Além disso, a presidente da Confederação também enfatizou o apoio do país à ginástica artística e sua paixão por esse esporte. Ela afirmou que o Brasil está cada vez mais envolvido e apaixonado pela ginástica, e que com essa participação e envolvimento, o país não vai mais parar de evoluir nessa modalidade.
Antes de garantir a medalha de prata no Mundial, a equipe feminina do Brasil confirmou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, durante as eliminatórias. Essa conquista mostra o grande potencial das ginastas brasileiras e aumenta as expectativas para futuros resultados no cenário internacional.
Assim, a medalha de prata conquistada pela equipe feminina de ginástica artística do Brasil no Mundial de Ginástica realizado na Antuérpia é um marco histórico na modalidade. Ela coloca o país em destaque entre as potências dessa modalidade esportiva e demonstra o quanto a ginástica artística vem evoluindo no Brasil. A conquista também reforça a importância do trabalho conjunto de todos os profissionais envolvidos na formação dessas atletas, bem como o apoio e envolvimento do país com a modalidade esportiva.