BRASIL – Lula pede ação da ONU para proteger crianças palestinas e israelenses em conflito no Oriente Médio.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou sua conta na rede social X (antigo Twitter) nesta quarta-feira (11) para fazer um apelo ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e à comunidade internacional em relação à situação das crianças palestinas e israelenses. Lula iniciou sua publicação ressaltando a necessidade de medidas urgentes para pôr fim à grave violação aos direitos humanos vivenciada no conflito no Oriente Médio.

Para o ex-presidente, é crucial que ocorra uma intervenção humanitária internacional e que seja estabelecido um cessar-fogo visando a proteção das crianças de ambos os lados do conflito. Lula expressou seu desejo de que o secretário-geral da ONU, juntamente com a comunidade internacional, se mobilizem rapidamente para tomar todas as medidas necessárias para pôr fim a essa situação.

No texto, Lula também destacou a importância de libertar as crianças israelenses que foram sequestradas de suas famílias pelo grupo Hamas, o Movimento de Resistência Islâmica. Além disso, enfatizou a necessidade de Israel interromper os bombardeios na Faixa de Gaza, permitindo que as crianças palestinas e suas mães se desloquem de forma segura para fora desse território, que é limitado pelo Egito.

Com o Brasil assumindo a presidência provisória do Conselho de Segurança da ONU durante este mês de outubro, o ex-presidente Lula afirmou que o país trabalhará em prol da paz e se unirá aos esforços para buscar uma solução definitiva para o conflito. Ele ressaltou o comprometimento do Brasil na promoção da paz e na defesa dos direitos humanos em âmbito mundial.

É válido lembrar que todas essas afirmações foram baseadas na postagem do ex-presidente em sua conta na rede social X, sem citar a fonte original. Lula utilizou o Twitter como meio de comunicação para expressar sua preocupação com a situação das crianças envolvidas no conflito entre palestinos e israelenses. Sua mensagem reforça a importância de ações imediatas e efetivas para garantir a proteção dos direitos fundamentais das crianças nessas regiões.

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