Segundo a proposta, a Semana dos Patrimônios Vivos ocorrerá durante os dias 14 a 22 de agosto e o Estado, por meio da secretaria responsável pela Cultura, terá a responsabilidade de promover a vida e a obra dos mestres e folguedos através de diversas ações. Dentre elas, a publicação de livros, encartes, produção de documentários e peças publicitárias voltadas para o turismo. Além disso, será incentivada a criação de Museus Orgânicos nas sedes dos folguedos e na residência dos mestres.
Gabi Gonçalves defende a oficialização da Semana Estadual dos Patrimônios Vivos e Culturais como uma iniciativa de extrema importância e relevância, uma vez que destaca o papel fundamental da cultura na formação e identidade de um Estado.
A inclusão dessa semana no calendário oficial permitirá uma maior visibilidade e valorização dos patrimônios vivos de Alagoas, como os mestres e folguedos, que são considerados como importantes representantes da cultura e da história do local. Além disso, o incentivo à criação de museus orgânicos garantirá a preservação e a difusão do conhecimento dessas manifestações culturais.
A cultura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de uma sociedade e, ao promover a vida e a obra dos mestres e folguedos, a Semana dos Patrimônios Vivos e Culturais de Alagoas reconhece e valoriza a importância desses agentes culturais para a identidade do Estado.
A proposta de Gabi Gonçalves deverá passar por mais etapas e ser discutida novamente antes de ser aprovada e entrar em vigor. No entanto, a iniciativa já demonstra a preocupação do poder público em preservar e valorizar a cultura local, reconhecendo-a como um dos pilares de Alagoas.
Com a instituição da Semana dos Patrimônios Vivos e Culturais, Alagoas posiciona-se como um Estado que reconhece e enaltece sua história e cultura, contribuindo para a formação de uma sociedade mais consciente e valorizando a diversidade cultural presente no local.