Nas imagens, é possível ver a perseguição das motos aquáticas e, em seguida, ouvir o som de um tiro. De acordo com relatos, o disparo teria vindo de um dos pilotos do jet-ski. Além disso, as vozes de uma mulher e um homem são ouvidas, com este último afirmando que o condutor da moto aquática havia puxado a arma. A tensão no local era evidente, com declarações de preocupação e medo por parte dos presentes.
Diante de tamanha gravidade, a reportagem buscou esclarecimentos junto à assessoria de comunicação da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), que informou não ter recebido nenhum registro da ocorrência até o momento. A equipe ressaltou a importância de um Boletim de Ocorrência (BO) ser efetuado para que a investigação possa ser iniciada. A ausência de um registro oficial complica a apuração do caso e traz preocupações sobre a segurança na região.
A população local está abalada com o ocorrido e em busca de respostas e medidas que garantam a tranquilidade e segurança dos frequentadores da lagoa. A situação também levanta questões sobre as regulamentações e fiscalização no uso de veículos aquáticos e armas de fogo em áreas de lazer. Autoridades competentes e representantes da comunidade estão atentos e em busca de soluções para evitar que situações como essa se repitam.
Enquanto as investigações não avançam, a comunidade permanece em alerta e cobrando por respostas e medidas efetivas para garantir a segurança e o bem-estar de todos. A divulgação do vídeo nas redes sociais também gerou debates sobre a necessidade de conscientização e responsabilidade no uso de equipamentos e armas em locais de recreação e lazer, reforçando a importância de um convívio pacífico e seguro em espaços compartilhados.