A ação, coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), tem como foco o manejo da crise, prevenção ao suicídio, redução de danos e M-chat, ferramenta para rastreamento precoce do autismo. Além disso, a iniciativa visa abordar questões de saúde mental, contribuindo para a promoção da igualdade, combate à discriminação e fortalecimento cultural das comunidades quilombolas.
Durante os dois dias da ação, os moradores participarão de visitas domiciliares, roda de conversa com as mulheres, oficina de capoeira, oficina de geração de renda e atualização do Programa Bolsa Família. Também serão oferecidos serviços como emissão da Carteira de Identidade e do cartão Cria, atendimento da Defensoria Pública, rastreamento de pessoas com possíveis Transtornos do Espectro Autista (TEA), vacinação e exames.
A supervisora da Atenção Psicossocial da Sesau, Tereza Cristina Tenório, enfatiza a importância de promover um desenvolvimento sustentável e inclusivo aos quilombolas. Ela ressalta que as ações também contribuem para a promoção da igualdade, combate à discriminação e fortalecimento cultural das comunidades.
O secretário de Estado de Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, destaca que as ações itinerantes possibilitam o acesso ao atendimento médico especializado às comunidades mais distantes. Ele reforça o compromisso do governo em identificar os problemas de saúde, trabalhar na promoção e prevenção, e instituir políticas públicas voltadas para todas as pessoas.
A iniciativa contará com a participação de órgãos como o Instituto de Identificação, Defensoria Pública de Alagoas e as secretarias de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, do Esporte, Lazer e Juventude, da Assistência e Desenvolvimento Social e Extraordinária da Primeira Infância.