ALAGOAS – “Unidade Móvel do Hemoal realiza coleta itinerante de sangue em Palmeira dos Índios nesta quinta-feira”

Unidade Móvel do Hemoal coleta sangue em Palmeira dos Índios nesta quinta-feira

A Unidade Móvel do Hemoal estará em Palmeira dos Índios nesta quinta-feira para realizar mais uma ação de coleta de sangue. O evento, que acontecerá das 9h às 16h, será realizado na Escola Estadual Almeida Cavalcanti, localizada no Centro da cidade.

Essa iniciativa tem como objetivo captar doadores de sangue e reforçar os estoques do Hemocentro de Alagoas (Hemoal). A ação itinerante é fundamental para garantir que haja sangue disponível para atender às necessidades dos hospitais e pacientes que precisam de transfusões sanguíneas.

De acordo com a portaria do Ministério da Saúde, para ser doador de sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar igual ou mais de 50 quilos, estar em bom estado de saúde e apresentar um documento de identificação com foto. Além disso, existem outros critérios que devem ser seguidos, como não ter tido hepatite após os 11 anos de idade, doença de Chagas, Aids e sífilis.

A supervisora do Hemoal Arapiraca, Aurélia Fernandes, ressaltou que existem impedimentos temporários para a doação de sangue, que também são determinados pelo Ministério da Saúde. Ela alertou que pessoas que fizeram tatuagem, maquiagem definitiva, micropigmentação ou colocaram piercing estão proibidas de doar sangue pelo período de um ano.

Além disso, o candidato à doação de sangue não pode ter ingerido alimentos gordurosos e nem bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas. É importante ressaltar que o doador também deve ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior.

Após a doação, há um período de inaptidão a ser cumprido. Os homens devem aguardar, no mínimo, dois meses, e as mulheres, três meses para poder realizar uma nova doação de sangue.

Portanto, a presença de potenciais doadores de sangue na Escola Estadual Almeida Cavalcanti é de extrema importância para garantir que o Hemoal tenha os recursos necessários para salvar vidas. A participação ativa da comunidade é fundamental para manter o estoque de sangue em níveis adequados e atender às demandas dos hospitais e pacientes que dependem desse recurso vital.

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