Segundo relatos, o homem teria despejado álcool sobre Polyana e em seguida ateado fogo nela, na presença dos filhos do casal. A vítima, em um ato desesperado, correu para a rua nua em busca de ajuda. No entanto, sua agonia não parou por aí, pois ela também foi espancada e teve seus cabelos puxados durante o horrendo episódio.
Após o incidente, Polyana foi inicialmente levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Benedito Bentes, onde recebeu os primeiros socorros, e posteriormente transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE) para tratamento das graves lesões que havia sofrido.
O caso chocou a comunidade local, despertando a discussão sobre a necessidade de medidas mais efetivas no combate à violência doméstica. A brutalidade do ataque e as condições em que a vítima se encontrou após o ocorrido despertaram indignação e revolta em muitos espectadores.
A promotora Adilza de Freitas está encarregada de representar a acusação no julgamento. O desfecho deste caso trágico poderá servir como um exemplo de que a justiça deve ser feita e que agressores não podem ficar impunes diante de tamanhas atrocidades.
Segue-se aguardando por mais informações e desdobramentos deste julgamento, que traz à tona a importância de se discutir e combater a violência doméstica e de gênero em todas as esferas da sociedade. A busca por justiça e por um ambiente seguro e livre de violência para todas as pessoas deve ser um compromisso de cada cidadão e das instituições responsáveis pela ordem e pela garantia dos direitos humanos.