Durante a reunião, os técnicos do IMA fizeram uma apresentação do histórico da mineração feita pela Braskem, destacando as subsidências provocadas pelas atividades de mineração desde 2018. Além disso, eles informaram sobre a situação atual da mina 18, no bairro do Mutange, que ainda continua sob risco de colapso, apesar da redução na velocidade de deslocamento nas últimas 24 horas.
A equipe do DRM, enviada pelo governo do Rio de Janeiro, está em Alagoas para analisar os relatórios da CPRM e contribuir com uma nova análise sobre a situação das áreas afetadas pela mineração. O objetivo é tranquilizar a população e oferecer suporte técnico para o governo de Alagoas.
O presidente do DRM, Luiz Cláudio Almeida Magalhães, ressaltou a importância da parceria entre os governos de Alagoas e do Rio de Janeiro, destacando a expertise da equipe que está auxiliando nas análises. As medidas adotadas pelo IMA desde o início do evento também foram discutidas, com o foco no monitoramento e acompanhamento da situação, bem como nas ações futuras a serem tomadas.
Segundo Jean Melo, geólogo do IMA, toda a problemática foi repassada para o corpo técnico dos geólogos do DRM, e agora todas as partes estão reunidas para debater as questões técnicas do monitoramento e do acompanhamento da situação, bem como as próximas ações a serem tomadas.
Neste contexto, é crucial a cooperação entre os órgãos ambientais e os governos estaduais para lidar com os impactos ambientais causados pela mineração, visando proteger a população e o meio ambiente de futuros desastres. A parceria entre Alagoas e Rio de Janeiro mostra o compromisso em enfrentar esse desafio e buscar soluções eficazes para garantir a segurança das comunidades afetadas. A atuação conjunta das equipes técnicas é fundamental para monitorar a situação e implementar medidas mitigatórias.