A confirmação veio por meio do perito médico legista Avelar Holanda, responsável pelo exame cadavérico. Segundo Holanda, durante a necropsia realizada no corpo da vítima, que foi atingida por um tiro no estômago, foi aberto o útero de Débora para uma análise interna, que revelou a inexistência de sinais de gestação na jovem.
Essa conclusão do IML contradiz a informação inicial divulgada pela Polícia Militar, que, ao comparecer à ocorrência, afirmou que a moça estaria, de fato, grávida. A confirmação do estado de não-gestação da vítima causou ainda mais indignação e revolta na comunidade, diante da gravidade do crime e da presença de informações desencontradas.
O caso do assassinato do casal no Vergel do Lago segue sendo investigado pelas autoridades competentes, que buscam esclarecer as circunstâncias e motivações por trás desse ato de violência chocante. O fato de Débora não estar grávida no momento de sua morte pode influenciar significativamente a linha de investigação seguida pela polícia, levantando novas hipóteses e suspeitas a respeito do crime.
A notícia traz não apenas uma reviravolta trágica para o caso, mas também a necessidade de se reconstruir o quebra-cabeça que envolve a cruel morte desse jovem casal. A população local aguarda por respostas e justiça, enquanto lamenta o ocorrido e presta solidariedade aos familiares das vítimas. Enquanto isso, o desfecho desse crime hediondo permanece em aberto, aguardando por novos desdobramentos que possam trazer mais clareza e conclusões a respeito desse terrível episódio.