De acordo com a filha da vítima, Maria, que formalizou um Boletim de Ocorrência (BO) no posto de atendimento da PC, localizado no Hospital da Mulher, sua irmã Maria Janaína da Silva foi informada pelo companheiro de sua mãe que ela havia sofrido uma queda. Elas foram até a residência do companheiro da vítima e se depararam com uma cena chocante. Maria Socorro estava deitada em um colchão, despida, ensanguentada, com um olho roxo, testa afundada, e sem conseguir reconhecer suas próprias filhas.
A vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Benedito Bentes e depois transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE). Durante esse processo, a Polícia Militar foi acionada e orientou as mulheres a registrar uma queixa na Delegacia da Mulher.
O acusado será investigado por lesão corporal dolosa, caracterizando violência doméstica. No entanto, até o momento, ele ainda não foi detido.
A comoção e revolta diante desse episódio são compreensíveis e a comunidade aguarda por justiça para a vítima. A violência doméstica é um problema sério e precisa ser combatido de forma incisiva e eficaz. Espera-se que as autoridades responsáveis pela investigação do caso atuem de maneira rigorosa e que o agressor seja responsabilizado pela violência cometida.
É importante ressaltar a importância de denunciar casos de agressão doméstica e de buscar apoio e amparo das autoridades competentes. A vítima não deve ficar calada e sofrer em silêncio, mas sim buscar ajuda para sair de uma situação tão grave e repreensível como essa.
Este foi um trecho da notícia sobre o caso de Maria Socorro da Silva, uma vítima de agressão que merece toda a atenção e cuidado por parte das autoridades e da sociedade como um todo. A Polícia Civil estará atenta à investigação desse caso e a comunidade espera por justiça.
