A Prefeitura de Campo Alegre vem sofrendo inúmeras denúncias de perseguição política e corrupção no sistema educacional. O fato desta vez é que diretores de escolas municipais, avaliados positivamente, estão sendo transferidos como retaliação, e tendo a carga horária reduzida de 40 para 25 horas. A gestão parece agir de forma arbitrária, ignorando méritos e prejudicando profissionais.
A Secretaria Municipal de Educação alega que é um ato administrativo normal e que segue os padrões do edital de seleção para o cargo de diretor e diretor adjunto.
Uma série de denúncias de fraudes tem levado o Ministério Público Federal (MPF) a investigar a Secretaria Municipal de Educação. A manipulação de matrículas na EJAI é uma acusação séria, destacando a possível deturpação dos números educacionais para atender a interesses políticos. Já a Prefeitura de Campo Alegre afirma que os diretores escolares são os responsáveis pelos dados informados no Educacenso.
Adicionalmente, a presença de vereadores que, como professores, recebem na folha 70% do Fundeb, lança luz sobre práticas questionáveis. O MPF recebeu a denúncia feita pelo vereador de oposição Vanio de Souza (PTB).
