De acordo com o vídeo gravado pela influenciadora, um familiar dela teria recebido 20 cortesias para o camarote, que não tem comercialização de pulseiras e é destinado apenas a convidados. No entanto, a Prefeitura informou que cada pulseira ilegal estaria sendo vendida por R$ 150.
A própria influenciadora disse em seu vídeo que já vendeu todas as pulseiras e que não possui mais nenhuma disponível. Ela alegou ter vendido as pulseiras para o seu tio, que trabalha na prefeitura e acabou ganhando as cortesias. Segundo ela, pessoas que trabalham para a prefeitura estariam vendendo as pulseiras, apesar de não ser permitido.
Diante dessa situação, a Prefeitura de Maceió emitiu uma nota informando que o camarote do festival Verão Massayó não é comercializado e, portanto, não tem pulseiras à venda. A nota reforça que qualquer tipo de comercialização é considerada um golpe e que um boletim de ocorrência será registrado para que as autoridades policiais investiguem qualquer ato ilegal.
O Verão Massayó é um festival que acontece entre os dias 12 e 21 de janeiro e já contou com diversas apresentações de artistas como Cláudia Leitte, Raça Negra, Luanzinho Moraes, Pedro Sampaio, Maiara e Maraísa, Léo Santana, entre outros. As próximas atrações incluem nomes como Raí Saia Rodada, Ferrugem, Dennis, Parangolé, Belo, Sorriso Maroto, Luísa Sonza, entre outros.
Diante da repercussão do suposto caso de venda ilegal de pulseiras, a Prefeitura de Maceió está tomando as medidas necessárias para esclarecer a situação e garantir a integridade do evento. A população está sendo orientada a não adquirir pulseiras de forma ilegal e a denunciar qualquer tipo de irregularidade relacionada ao Verão Massayó.
