Desde que foi aberta em novembro, a consulta já recebeu 273 contribuições até a última sexta-feira. O GTI é composto por três membros titulares e três suplentes de cada ministério e terá a participação da sociedade civil em reuniões específicas, bem como por meio da consulta pública.
De acordo com o Ministério da Igualdade Racial, a criação do GTI foi uma resposta à necessidade de implementar políticas públicas que combatam as desigualdades étnico-raciais no âmbito da comunicação pública e governamental, levando em consideração as demandas democráticas por equidade e a contínua necessidade de aprimoramento das políticas públicas.
Para participar da consulta pública, os interessados precisam ter uma conta no portal Gov.br. A iniciativa faz parte dos esforços do governo para promover uma comunicação mais inclusiva e antirracista, que leve em consideração as características da população brasileira e busque atender às demandas por equidade.
O GTI realizou sua primeira reunião em dezembro e tem o objetivo de elaborar um plano que contemple a diversidade étnico-racial do Brasil e promova a igualdade por meio da comunicação pública. A participação da sociedade civil na consulta pública é fundamental para garantir que as políticas propostas reflitam efetivamente as necessidades e anseios da população.