ALAGOAS – Governo de Alagoas investirá mais de R$ 17 milhões em produção científica por meio do Programa Mais Ciência, Mais Futuro.

Com um investimento de mais de R$ 17 milhões, o governo de Alagoas lançou os novos editais do Programa Mais Ciência, Mais Futuro, como forma de incentivar a produção científica no estado. A solenidade de lançamento aconteceu no auditório Aqualtune, no Palácio República dos Palmares, e contou com a presença de estudantes, professores, representantes de instituições científicas e de empresas de tecnologia. O aporte inicial dos editais para 2024 ultrapassa os R$ 17 milhões, sendo destinadas 180 bolsas, 120 delas para mestrado no valor de R$ 2.100 e 60 para doutorado no valor de R$ 33.100.

O edital Pró-Equipamentos destina R$ 2 milhões à aquisição e manutenção de equipamentos de laboratórios multiusuários, com a intenção de contemplar propostas que possam demonstrar a sua utilidade para pelo menos quatro programas de pós-graduação, acadêmicos ou profissionais, simultaneamente, provendo instrumentos de pesquisa para diversas áreas do conhecimento. Além disso, o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior SESI SENAI vai estimular projetos de pesquisa e inovação em Ciência, Tecnologia e Economia Criativa, com um investimento de R$ 205 mil durante 12 meses em 50 bolsas para os alunos e 50 taxas de bancada.

O secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e da Inovação, Silvio Bulhões, destacou que este é o maior pacote de investimentos da história de Alagoas em ciência, tecnologia e inovação. O presidente da Fapeal, Fábio Guedes, ressaltou que o lançamento dos novos editais marca a continuidade do programa lançado no ano passado e o compromisso de investir R$ 200 milhões durante os quatro anos de gestão. O evento também marcou a posse aos titulares do Conselho Estadual da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Cecti) e a assinatura do decreto que regulamenta a nova Lei Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, trazendo novidades e modernização para o setor. A regulamentação da lei tem como meta diminuir burocracias e ampliar a flexibilidade para o desenvolvimento de novos processos e produtos por meio de mecanismos e incentivos fiscais projetados para atrair novos investimentos em um mercado volátil e resiliente.

Sair da versão mobile