Ao longo das discussões, o evento contou com a participação de aproximadamente 2,5 mil pessoas, incluindo representantes de diversos setores educacionais, setores sociais e entidades atuantes na área da educação. A conferência contou com a presença de estudantes, profissionais e representantes de entidades de todos os cantos do país.
Durante a cerimônia de abertura, o ministro abordou as dificuldades enfrentadas pelo governo no início de 2023 no campo da educação, destacando as ações implementadas para reconstruir o Ministério da Educação, incluindo recomposição de orçamento, planejamento aperfeiçoado, estabelecimento de parcerias e melhoria dos serviços prestados.
Santana defendeu que as propostas discutidas durante a conferência são resultados de inúmeras reuniões realizadas em mais de 4,3 mil municípios em todas as unidades federativas do Brasil. Ele expressou preocupação com as desigualdades sociais e afirmou que os professores brasileiros voltarão a ter o devido valor.
O ministro destacou também que a alimentação fornecida nas escolas é muitas vezes a única refeição de qualidade que algumas crianças recebem ao longo do dia, ressaltando que há estados em que menos de 30% das crianças estão alfabetizadas. Além disso, mencionou que a Educação foi contemplada com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que haverá condições de ingresso no ensino superior para os mais necessitados, citando o Fies Social e o Prouni.
Essas discussões são fundamentais para o futuro da educação no Brasil, pois visam estabelecer diretrizes e ações que possam contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e para a valorização dos profissionais da educação em todo o país. A Conferência Nacional de Educação é um momento crucial para a promoção do diálogo e para o estabelecimento de metas que impulsionem o desenvolvimento do setor educacional no Brasil.