Segundo o acusado, no dia do crime, ele acordou e foi a uma padaria e a uma chácara na cidade, acompanhado de sua companheira. Após retornar para casa, o pedreiro pegou sua motocicleta e começou a andar sem rumo, encontrando um colega de trabalho e conversando com ele por algum tempo.
Ao retornar para casa, o acusado viu a menina e uma prima dela andando por uma rua. Ele convidou as duas para dar uma bicicleta, e enquanto a prima recusou, a menina de sete anos aceitou e subiu em sua motocicleta. O estupro ocorreu em um canavial, onde o acusado admitiu ter tido relação anal com a vítima e não se recorda se também houve relação vaginal. Ele confessou que não usou preservativo e não ejaculou, e não observou se a vítima sangrou.
Após o estupro, o pedreiro vestiu a vítima e a deixou no canavial, onde começou a chorar. Nos dois dias seguintes ao crime, o acusado foi trabalhar como pedreiro em duas cidades diferentes, e foi avisado por uma ex-cunhada sobre a suspeita de que ele seria o responsável pelo rapto e abuso da menina.
Ele então viajou para Matriz de Camaragibe, onde passou a semana trabalhando, e retornou para Maceió no dia 5 de fevereiro. No dia seguinte, entregou a moto usada no crime a um amigo e viajou para Arapiraca, onde pretendia arranjar trabalho, mas acabou sendo localizado e preso pela polícia em um bar/pousada.
O acusado teve a prisão decretada e aguarda decisão da Justiça. Este caso chocante deixa a população indignada e reforça a importância de medidas preventivas contra crimes como esse.