Almeida ainda garantiu que sua pasta e a comandada por Anielle Franco, da Igualdade Racial, vão entrar em contato com as autoridades locais para acompanhar o caso e “ajudar na construção de políticas de maior alcance”. A ministra Anielle Franco, também fez declarações sobre o caso nas redes sociais, gerando grande repercussão.
O caso despertou grande comoção nas redes sociais e deu origem a manifestações. Um post nas redes sociais traz à tona a questão do racismo e da violência policial, promovendo discussões sobre a forma como as corporações policiais tratam pessoas racializadas, gerando indignação entre os usuários da rede.
Diante do episódio, o Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Rio Grande do Sul convocou uma manifestação em protesto ao ocorrido. A pesquisa do Instituto de Referência Negra Peregum e do Projeto Seta, encomendada pelo Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), que apontou que nove em cada dez brasileiros identificam as pessoas pretas como as que mais sofrem racismo no país.
Com a divulgação pública do caso e a reação do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, a situação tende a ganhar importância e provocar reverberações mais amplas na sociedade brasileira. A reação popular ao evento e a convocação de manifestações mostram que o tema do racismo institucionalizado continua sendo de grande relevância para a sociedade.