ALAGOAS – “Polícia Civil de Alagoas prende acusado após 24 anos foragido pelo crime de homicídio triplamente qualificado”

Na tarde desta quarta-feira (21), a Polícia Civil de Alagoas, por meio do Núcleo de Investigação Especial (Niesp), comandado pelo delegado Daniel Mayer, realizou a prisão de um pescador de 58 anos, acusado de crime de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. A ação contou com o apoio da Diretoria de Polícia Judiciária da Região 2 (DPJ2), comandada pelo delegado Mário Jorge Barros.

O acusado estava foragido por 24 anos e foi capturado na cidade de Barreiros, em Pernambuco. O crime pelo qual ele é acusado ocorreu no ano 2000, na fazenda Sereno, localizada no município de Porto de Pedras, no Litoral Norte do estado. O criminoso confessou o homicídio de um adolescente de 15 anos, conhecido como “Neguinho”, um morador de rua. Além disso, ele admitiu ter ocultado o corpo da vítima. De acordo com relatos, o acusado e um comparsa cometeram o crime durante uma bebedeira e, após ameaças, obrigaram a vítima a cavar sua própria sepultura.

O mandado de prisão foi expedido pela Vara do Único Ofício de Passo de Camaragibe. Após a prisão, o acusado foi encaminhado para a 92ª Delegacia de Polícia (92ª DP) de Maragogi para audiência de custódia e demais determinações judiciais.

A prisão desse criminoso representa mais uma vitória para as forças de segurança de Alagoas, que estão empenhadas em garantir a justiça e a segurança da população. O trabalho incansável dos policiais envolvidos nessa operação é um reflexo do compromisso da Polícia Civil de Alagoas em combater os crimes e trazer os responsáveis à justiça.

Este é mais um exemplo de como a investigação e o empenho das autoridades policiais podem resultar na punição de criminosos, mesmo que após muitos anos foragidos. A população pode sentir-se mais segura com a prisão desse acusado, demonstrando que a justiça pode ser alcançada, mesmo que leve tempo.

Espera-se que a prisão desse criminoso traga um pouco de alívio para a família da vítima, que há muito tempo aguardava por respostas e por justiça. A Polícia Civil de Alagoas espera que esse caso sirva de exemplo e incentive outras vítimas ou familiares a não desistirem de buscar por justiça.

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