Essa publicação é considerada um marco histórico na luta pela manutenção da memória e das manifestações culturais de Maceió. Segundo o prefeito JHC, a cidade é uma das mais ricas do país em cultura e patrimônio e é essencial que esse legado seja valorizado pelo poder público. Para ele, a cultura é o DNA da cidade e precisa ser mantida viva.
A nova lei beneficia tanto pessoas físicas quanto grupos artísticos tradicionais. Mestras e mestres da cultura serão contemplados com um salário mínimo e meio vitalício, enquanto os grupos culturais receberão uma bolsa equivalente a dois salários mínimos, com a necessidade de renovação periódica de cadastro.
Para se tornar parte do patrimônio vivo da cultura de Maceió, os realizadores devem realizar a inscrição e participar de um edital, obedecendo todas as regras e comprovações exigidas. Além disso, a Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) está disponível para fornecer mais informações e orientações sobre o processo de cadastro.
Com a implementação dessa lei, a gestão municipal reafirma seu compromisso com a preservação da cultura local e o reconhecimento da importância das manifestações culturais para a identidade da cidade. A iniciativa visa garantir que as tradições sejam preservadas e valorizadas, contribuindo para o enriquecimento da vida cultural de Maceió.
