O encontro, coordenado pelo Professor Doutor Gian Carlo Melo, contou com a participação de mais de 100 inscritos e superou as expectativas com a qualidade das apresentações e a presença de renomadas instituições na área. O Nesem funciona com o apoio financeiro do Governo de Alagoas, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeal), que financia pesquisas, equipamentos e eventos relacionados ao núcleo.
A importância do Nesem vai além da pesquisa acadêmica, servindo como uma verdadeira incubadora de talentos. Professores e alunos que participam do grupo de pesquisa têm a oportunidade de desenvolver dissertações, teses e monografias, adquirindo conhecimento e metodologias essenciais para suas carreiras profissionais.
Um exemplo disso é Antonny Félix, estudante do curso de História da Ufal e pesquisador de iniciação científica, que viu no Nesem a oportunidade de explorar suas paixões acadêmicas e desenvolver suas pesquisas sobre a sociedade escravista. A Fapeal tem sido um estímulo importante para os pesquisadores, ajudando a completar o tripé da universidade, que envolve extensão, pesquisa e ensino.
O professor Gian Carlo Melo revelou que o grupo já tem novos projetos em andamento, incluindo o planejamento do Encontro Internacional de História Colonial em 2028, com foco em teses relacionadas a Alagoas. Além disso, estão em andamento projetos sobre a presença de africanos e seus descendentes no estado e a realização de um projeto guarda-chuva sobre a sociedade e escravidão em Alagoas e Pernambuco.
Para saber mais sobre as atividades do Nesem, acesse o perfil oficial @nesemufal nas redes sociais. O trabalho desenvolvido pelo núcleo é fundamental para o avanço dos estudos sobre a história da escravidão e das sociedades escravistas no Brasil.
