JHC enfatizou que o Mercado será um símbolo que, daqui a dez ou vinte anos, a população poderá se orgulhar. Ele destacou que o esforço coletivo para realizar esse projeto histórico é fundamental para promover melhorias na qualidade de vida da população local, além da geração de emprego e renda.
O projeto envolve uma operação de crédito no valor de US$ 40 milhões (cerca de R$ 200 milhões) junto ao Fonplata, destinada ao Programa de Desenvolvimento Urbano no Município de Maceió (Desenvolve Maceió). O investimento abrangerá a recuperação das encostas da capital, incluindo o reordenamento da drenagem pluvial e soluções de engenharia para evitar erosão e promover a contenção e recuperação dos taludes.
Além disso, o Mercado Público da Produção passará por uma expansão significativa, ganhando um novo espaço de 50.000 m², aumento da quantidade de boxes de comercialização, inclusão de restaurantes e serviços públicos, fortalecendo assim o turismo, cultura e gastronomia local.
A presidente executiva do Fonplata, Luciana Botafogo, ressaltou o papel do órgão em ajudar Maceió a transformar essa realidade histórica para a população. Ela destacou a importância de cuidar não apenas da parte física do Mercado, mas também das pessoas que ali trabalham.
Os próximos passos envolvem a licitação da obra e a definição do modelo de gestão do Mercado. A diretoria do Fonplata realizará uma reunião em Maceió nesta quinta-feira (04) e em seguida visitará o Mercado Público.
O Fonplata é uma entidade financeira que apoia projetos de desenvolvimento nos países membros da Bacia do Prata, incluindo Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Esse investimento representa um marco importante para Maceió e promete trazer benefícios significativos para a cidade e sua população.
