Piruinha participaria do julgamento por videoconferência, pois está em prisão domiciliar devido a problemas de saúde. Os processos adicionais que estão sendo analisados incluem o da filha do bicheiro, Monaliza Escafura, que se encontra foragida, e o do policial militar Jeckson Lima Pereira, que está preso há dois anos. As investigações apontam que Piruinha e sua filha teriam contratado o policial militar para executar Neto, proprietário de uma loja de carros na zona norte do Rio de Janeiro.
Segundo a promotoria, os três réus precisam ser julgados juntos, pois a denúncia os associa ao crime. A acusação alega que o assassinato foi motivado por questões financeiras, em represália a uma dívida que o empresário tinha com o bicheiro e sua filha. A complexidade do caso e a necessidade de garantir um julgamento justo e completo levaram ao adiamento da audiência para que todos os detalhes sejam devidamente analisados.
Este adiamento ressalta a importância do devido processo legal e do rigor na investigação de crimes, principalmente aqueles de natureza tão grave como um homicídio. O desfecho deste caso certamente trará mais detalhes sobre a trama que envolveu os réus e a vítima, e a sociedade aguarda por um desfecho justo e esclarecedor.