Segundo informações da PF, durante a operação, o computador pessoal do acusado foi apreendido e, após análise realizada pelos investigadores, a Justiça autorizou sua prisão preventiva. O homem, que não teve sua identidade revelada, já havia sido condenado anteriormente pelo crime de armazenamento de mídias contendo abuso sexual infantil em outubro de 2018. Após cumprir parte da pena, ele foi solto em setembro de 2019.
A prisão do acusado ocorreu quando ele saía do seu local de trabalho, um centro de eventos na zona oeste do Rio de Janeiro. Agora, ele será encaminhado ao sistema prisional do estado, onde ficará à disposição da Justiça para responder pelas acusações.
Este caso levanta discussões sobre a impunidade e a questão da reincidência em crimes dessa natureza. A sociedade espera que a Justiça seja feita e que o acusado receba a punição adequada pelas suas ações. A Polícia Federal segue atuando de forma enérgica no combate à pornografia infantil, buscando garantir a proteção das crianças e a punição daqueles que cometem esses atos abomináveis.