INCOMPETÊNCIA – JHC entra para história como o único prefeito que não conseguiu contratar nenhuma habitação popular

Todas as casas construídas ou entregues por JHC foram viabilizadas na gestão do ex-prefeito Rui Palmeira

A gestão do prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL), vai entrar para a história de Maceió como a primeira, em mais de 20 anos, que não conseguiu contratar a construção de nenhuma casa ou apartamento popular dentro de programas habitacionais, a exemplo do Minha Casa Minha Vida.

O atual prefeito de Maceió, no entanto, deve conseguir entregar ao menos 6 mil imóveis, entre casas e apartamentos, que foram contratados ou tiveram obras iniciadas na gestão do ex-prefeito Rui Palmeira.

A gestão de JHC não conseguiu sequer inscrever projetos habitacionais no Novo Minha Casa, Minha Vida, lançado por Luiz Inácio Lula da Silva em fevereiro de 2023. O governo de Alagoas, através da Secretaria de Infraestrutura, fez a adesão ao novo programa e apresentou vários projetos.

Em novembro do ano passado, o Estado de Alagoas foi contemplado com várias propostas e a previsão é que aproximadamente mais de 3 mil unidades habitacionais sejam construídas, sendo 1.360 em Maceió, distribuídas em quatro bairros da capital: Antares, Santa Lúcia, Benedito Bentes e Centro. Inicialmente, a previsão para os investimentos ultrapassam a casa dos R$500 milhões.

Em entrevista ao Podcast Política Sem Off, Rui Palmeira fez um balanço de sua atuação como prefeito de Maceió e lembrou que entregou 10 mil residências e deixou outras 6 mil contratadas para serem construídas e entregues pela atual gestão.

“Nós conseguimos deixar mais de 6 mil imóveis contratados, além de 10 mil entregues. A atual gestão não conseguiu contratar uma única casa para Maceió. Todas que estão sendo construídas foram contratadas na nossa gestão”, afirmou.

Rui também estranha a demora na entrega de habitacionais que já estão prontos, como o Parque da Lagoa ou três residenciais na Santa Amélia: “ele deve estar com algum problema burocrático ou perdeu a mão no cadastro das pessoas. Não há justificativa para esses atrasos”, disse.

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