Segundo informações divulgadas, o conselho, por maioria, considerou satisfatórios os esclarecimentos e atualizações apresentados pela Diretoria Financeira e de Relacionamento com Investidores sobre a “financiabilidade da companhia no curto, médio e longo prazo e da preservação da governança”. Essa análise foi fundamental para embasar a recomendação de distribuição dos dividendos extraordinários.
De acordo com o conselho, a distribuição dos dividendos não representaria um risco para a sustentabilidade financeira da Petrobras, o que reforça a viabilidade da proposta. A empresa tem enfrentado um cenário desafiador nos últimos anos, com questões internas e externas impactando suas operações e resultados financeiros.
A Assembleia Geral Ordinária se apresenta como um momento crucial para a Petrobras e seus acionistas, já que a decisão tomada em relação à proposta de distribuição dos dividendos extraordinários terá um impacto significativo na empresa e em sua relação com o mercado financeiro. A transparência e a governança corporativa são aspectos essenciais a serem considerados nesse processo de decisão.
Por fim, a expectativa é de que a Petrobras siga um caminho que equilibre os interesses dos acionistas, a saúde financeira da empresa e a busca por sustentabilidade a longo prazo. A decisão tomada durante a Assembleia Geral Ordinária irá definir os próximos passos da estatal e sua relação com o mercado de capitais.