Segundo informações da polícia, os militares do 10° Batalhão foram acionados para auxiliar o Conselho Tutelar após uma denúncia de maus-tratos. Ao chegarem na residência da acusada, ela tentou negar os fatos, afirmando que seu filho estava na casa de uma amiga. Porém, ao averiguarem o local indicado, os agentes descobriram a terrível realidade em que a criança se encontrava.
O relatório do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (CIOSP) do último domingo (28) revelou o estado preocupante em que o menino estava. Com hematomas, escoriações e uma perna machucada, ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, onde exames médicos constataram fraturas no fêmur e costelas.
Durante as investigações, a mãe da criança foi levada para a Central de Flagrantes de Arapiraca, onde alegou que as agressões teriam sido causadas pelo companheiro, padrasto do menino, que teria fugido do local antes da chegada da polícia. A jovem ficou à disposição da Justiça sob a acusação de maus-tratos resultando em lesão corporal grave.
Esse caso revoltante reforça a importância da denúncia de casos de violência contra crianças e a necessidade de punição rigorosa para os responsáveis por tais atos abomináveis. A sociedade deve permanecer vigilante e atenta para proteger os mais vulneráveis e garantir um ambiente seguro para o crescimento e desenvolvimento saudável de todas as crianças.
