Com a continuidade das chuvas, diversas regiões do estado seguem enfrentando dificuldades. Estradas estão interrompidas, cidades estão sem combustível, água e alimentos, ambulâncias não conseguem circular e médicos plantonistas estão impedidos de chegar às cidades. Diante desse cenário caótico, o foco do governo federal está voltado para o resgate das vítimas das enchentes e inundações.
Para auxiliar no resgate, o governo mobilizou um efetivo de helicópteros no Vale do Taquari, região mais afetada. No entanto, as condições climáticas têm dificultado as operações, uma vez que alguns helicópteros só podem voar durante o dia e em condições climáticas ideais. O resgate é feito por meio de rapel, já que em muitas áreas inundadas o helicóptero não pode pousar.
Os números divulgados pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul são alarmantes: 31 mortes, 74 desaparecidos, 56 feridos e mais de 350 mil pessoas afetadas pelos temporais. Com a previsão de que os números aumentem nas próximas horas, o governador Eduardo Leite lamentou a situação e ressaltou a dificuldade de acesso a algumas localidades.
Em meio a essa tragédia, a solidariedade e a mobilização de esforços para auxiliar as vítimas é fundamental. É crucial que todos os órgãos competentes trabalhem em conjunto para minimizar os impactos dessa catástrofe e prestar o suporte necessário às pessoas afetadas. A população do Rio Grande do Sul precisa de ajuda e apoio para enfrentar essa crise sem precedentes.