Com um intenso movimento, a garotada se divertiu com atividades como pula-pula, futebol de sabão e pintura facial. O evento é uma iniciativa do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió (Iplan), que há mais de um ano vem atuando nas regiões mais vulneráveis da cidade. Os servidores do Iplan ouviram atentamente as demandas dos moradores, que apontaram necessidades como escadarias, pavimentação, saneamento básico e lazer.
Segundo o assessor do Iplan, Jedson Viturino, as demandas levantadas serão compiladas em um relatório e encaminhadas às secretarias competentes. O coordenador do Brota na Grota, Sérgio Miranda, destacou a importância de reconhecer as necessidades da população das grotas e buscar soluções junto à gestão municipal.
Durante o evento, diversos atendimentos foram realizados por servidores públicos em áreas como assistência social, saúde e educação. A moradora Jaqueline Alves, por exemplo, elogiou a iniciativa e aproveitou os serviços oferecidos, demonstrando sua satisfação com o atendimento recebido.
Outra moradora, Dona Alice Silva, que reside na região há mais de quatro décadas, destacou a importância dos atendimentos que recebeu no evento, incluindo serviços de beleza, cadastro em programas sociais e vacinação de seu cachorro. Ela ressaltou a valorização da comunidade das Piabas com a realização do evento.
Além dos atendimentos sociais, a edição contou com a participação de diversos órgãos e secretarias municipais, reforçando o compromisso da gestão em promover a inclusão social e aproximar a prefeitura dos moradores mais necessitados. O Brota na Grota se consolidou como o maior programa de inclusão social do Brasil, idealizado pelo prefeito JHC e organizado pela Secretaria Municipal de Governo e Subprefeituras (Segov).
Com a presença de diversos parceiros e o empenho dos servidores públicos, o evento reafirmou o compromisso da gestão municipal em atender as demandas e necessidades da população das regiões mais carentes da cidade. O sucesso do Brota na Grota nas Piabas reflete a importância do programa e a necessidade de ampliar iniciativas semelhantes em outras comunidades vulneráveis da capital alagoana.