O caso de Nardoni chocou o país e a condenação foi severa, com uma pena de 30 anos, dois meses e 20 dias de reclusão pelo crime de homicídio qualificado por meio cruel. Sua esposa, Ana Carolina Jatobá, também foi condenada a 26 anos e oito meses por participação no crime.
O Ministério Público argumenta que Nardoni ainda precisa passar por mais avaliações psiquiátricas antes de poder progredir para o regime aberto. Exames como o teste de Rorschach e um exame psiquiátrico profundo são considerados necessários para investigar possíveis transtornos de personalidade e se ele representa um risco para a sociedade.
No recurso encaminhado à Justiça, o MP destaca a natureza bárbara do crime cometido por Nardoni, alegando que ele demonstrou frieza emocional, insensibilidade e falta de arrependimento. O pedido é para que o Tribunal de Justiça determine o retorno imediato de Nardoni ao regime semiaberto até que o recurso seja julgado.
A comoção e revolta causadas pelo crime levaram o Ministério Público a agir com firmeza, buscando garantir que a justiça seja feita e que Nardoni seja responsabilizado adequadamente por seus atos. O desfecho desse caso continuará a ser acompanhado de perto pela sociedade, que aguarda por novos desdobramentos.