As empresas presentes na reunião, como YouTube, TikTok, Kwai, Spotify, Facebook, Instagram e WhatsApp, terão a responsabilidade de analisar a proposta e manifestar sua concordância ou discordância em um novo encontro agendado para a próxima semana. Além disso, participaram do encontro representantes da Polícia Federal, do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, destacou a importância da parceria com agências de checagem, formadas por jornalistas profissionais, para a classificação de conteúdos desinformativos. Messias ressaltou a preocupação com a disseminação de informações falsas nos últimos dias, que têm prejudicado o trabalho das forças de segurança no socorro e assistência à população gaúcha afetada pelas enchentes.
A atuação da AGU no combate à desinformação se intensificou quando entrou com um pedido de resposta na Justiça Federal contra o coach Pablo Marçal, devido a postagens falsas sobre a atuação das Forças Armadas no auxílio à população do Rio Grande do Sul. A iniciativa da AGU busca garantir que informações corretas sejam divulgadas e que a população seja protegida de notícias falsas que possam causar ainda mais danos durante crises como as enchentes no estado.