A prisão da suspeita foi realizada pela Polícia Civil, por meio da Diretoria de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Dracco), com a atuação decisiva da Seção de Capturas. De acordo com o delegado Igor Diego, responsável pela investigação, a suspeita é uma mulher trans que exercia a função de técnica de enfermagem na associação onde o crime ocorreu.
Segundo relatos da vítima, a técnica de enfermagem teria dopado o jovem autista com vitaminas e o conduzido para um quarto nas dependências da associação, onde teria coagido o jovem a manter relações sexuais. O caso veio à tona quando o jovem autista relatou a um cuidador sobre o ocorrido, mencionando irritação e dor em seu órgão genital.
Após intensas investigações, a técnica de enfermagem foi localizada e encaminhada ao Sistema Prisional, onde permanece à disposição da Justiça para responder pelos seus atos. A gravidade do caso evidencia a importância de medidas eficazes para proteger pessoas com deficiências e vulnerabilidades, garantindo a segurança e integridade de todos os cidadãos.
Diante desse triste episódio, é fundamental que a sociedade reflita sobre a necessidade de promover ambientes seguros e acolhedores para todos, especialmente para aqueles que necessitam de cuidados especiais. A justiça deve ser feita e a punição dos responsáveis é imprescindível para prevenir que situações como essa se repitam no futuro.
