Durante o evento, que faz parte das comemorações do Mês do Orgulho LGBTQIA+, o ministro Silvio Almeida ressaltou a importância dessa causa para o povo brasileiro. Ele enfatizou que é um dever constitucional proporcionar dignidade, respeito e promover a cidadania para todas as pessoas, inclusive para a comunidade LGBTQIA+ que historicamente tem sido marginalizada e discriminada.
O evento contou com a presença da secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, e do presidente da Fundacentro, Pedro Tourinho de Siqueira, além de representantes do Ministério do Trabalho e de diversos estados. Durante as apresentações, foram destacados três programas principais.
O primeiro deles é o Acolher+, que consiste no repasse de R$ 1,4 milhão para 12 casas de acolhimento LGBTQIA+ administradas pela sociedade civil. Esse investimento busca reduzir os riscos enfrentados por pessoas em situação de rua.
Outro programa importante é o Empodera+, que tem como objetivo proporcionar trabalho digno e geração de renda para pessoas LGBTQIA+. Parcerias foram firmadas com a Fundacentro e o Banco do Brasil para executar este projeto, com um investimento de mais de R$ 4,4 milhões.
Além disso, o Bem Viver+ é um programa destinado a pessoas LGBTQIA+ que vivem em territórios rurais e busca promover a formação de defensores de direitos humanos nessas comunidades, com recursos de R$ 1,6 milhão.
Essas iniciativas visam garantir os direitos e a dignidade das pessoas LGBTQIA+, promovendo inclusão social e combatendo a violência e discriminação enfrentadas por essa comunidade. O compromisso do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania é fundamental para construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos brasileiros.