A fisioterapeuta Juliana Sete, uma das organizadoras do evento, ressaltou a importância da ação para a sociedade local. Segundo ela, a ONG Movimento Lipedema tem percorrido diversas cidades do país com o intuito de levar conscientização sobre a doença, e Maceió foi uma das escolhidas para receber o projeto este ano.
A profissional explicou que muitas mulheres desconhecem que possuem lipedema, pois os sintomas podem ser confundidos com obesidade. Por isso, é fundamental informá-las sobre como lidar com a doença, contando com a presença de profissionais especializados no assunto. Embora não haja cura para o lipedema, é possível tratá-lo de forma eficaz.
Além de Maceió, outras cidades como Belém do Pará, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro também receberão o projeto este ano. A iniciativa busca ampliar a conscientização sobre o lipedema e demonstrar que, apesar de ser uma doença crônica, ela pode ser gerenciada com tratamento adequado.
Dessa forma, a caminhada realizada em Maceió se tornou um marco na luta contra o lipedema, contribuindo para informar a população e oferecer suporte às mulheres que enfrentam essa condição. A iniciativa reforça a importância de disseminar conhecimento e promover a saúde e o bem-estar.