As cidades alagoanas, principalmente aquelas que fazem fronteira com os estados vizinhos, como São Sebastião, Arapiraca, São Miguel dos Campos, Murici, Novo Lino, Maragogi e Japaratinga, foram alvos da operação, que incluiu blitzes, bloqueios e abordagens nas regiões limítrofes. A Polícia Civil de Alagoas também participou da ação, cumprindo mandados, enquanto a Polícia Rodoviária Federal intensificou as abordagens nas rodovias.
O Comando de Policiamento da Região Metropolitana (CPRM) supervisionou a operação, que contou com o apoio de diferentes unidades da PM-AL, como o Bope, BPRv, Companhia Independente de Choque e a Diretoria de Inteligência (DINT). O objetivo principal das ações ostensivas era combater o tráfico de drogas, proporcionando uma sensação de segurança à população.
O sucesso da Operação Nárke 2 foi atribuído à integração das forças de segurança, como a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil de Alagoas, juntamente com a PM-AL. A coordenação da operação foi realizada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, visando coibir o tráfico de drogas em todo o país. A denominação “Nárke” tem origem grega e significa “entorpecimento” ou “sono”, remetendo à mitologia grega e à figura de Narciso.
Os resultados diários da operação incluíram pontos de bloqueios, abordagens a pessoas e veículos, prisões e apreensões de drogas e dinheiro. A união das forças de segurança e o empenho das tropas demonstraram o compromisso em proteger a sociedade contra o tráfico de drogas nas regiões de divisas de Alagoas.