Os setores que mais se destacaram nesse crescimento foram Audiovisual, Artesanato, Moda e Publicidade, impulsionando a economia do estado de forma significativa. A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, destacou o papel das políticas públicas eficazes no fortalecimento desses setores, assim como os incentivos do Governo de Alagoas e do Governo Federal.
A pesquisa também revelou que, em termos nacionais, a Economia da Cultura e das Indústrias Criativas teve um crescimento de 4%, sendo impulsionada por setores como Design, Música, Desenvolvimento de Software e Jogos Digitais, e Gastronomia. No entanto, o setor editorial enfrentou desafios significativos, com uma queda de 20% no número de trabalhadores.
Além disso, a pesquisa apontou um aumento na informalidade, com 37% dos trabalhadores do setor operando em condições informais. As disparidades salariais e a desigualdade de gênero e racial também foram destacadas, apontando a necessidade de políticas mais inclusivas e equitativas.
A Economia Criativa em Alagoas vem sendo impulsionada por iniciativas como o programa Alagoas Criativa, que visa fomentar a criação, produção e comercialização de bens e serviços ligados à cultura. Com a intenção de posicionar o estado como um centro de inovação artística e criatividade sustentável, o programa busca gerar empregos e renda para a população local.
Diante desse cenário, Alagoas se destaca como um exemplo de crescimento e desenvolvimento na Economia Criativa, demonstrando o potencial e a capacidade do estado em se destacar no mercado nacional e global. A consolidação de políticas públicas eficazes e o estímulo a setores criativos estão impulsionando a economia e promovendo a valorização da identidade cultural alagoana.