BRASIL – Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro inaugura Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência no Maracanã durante partida de futebol.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro realizou a inauguração da Sala de Acolhimento para mulheres vítimas de violência, um marco importante na luta contra esse tipo de crime. Localizada nas dependências do estádio do Maracanã, a sala é um espaço especialmente preparado para receber e auxiliar as vítimas de violência, oferecendo suporte emocional e jurídico.

A cerimônia de inauguração ocorreu momentos antes da partida entre Fluminense e Internacional, pelo Campeonato Brasileiro, demonstrando a importância dada pelo Tribunal à questão da violência contra mulheres. O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, ressaltou a necessidade de refletir sobre a existência de espaços como esse, indicando que a sociedade como um todo deve se engajar nessa discussão.

O desembargador destacou o compromisso do Tribunal em oferecer apoio às vítimas, não apenas na sala recém-inaugurada, mas em todo o estado do Rio de Janeiro. Ele fez um apelo à sociedade para que se una nessa luta contra a violência e se conscientize sobre a importância de proteger e amparar as mulheres vítimas.

O coordenador da Comissão Judiciária de Articulação dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais em Eventos Esportivos, desembargador Agostinho de Almeida Filho, enfatizou a relevância do novo espaço criado, resultado da identificação de uma demanda latente no Juizado. A experiência adquirida no atendimento a casos envolvendo eventos esportivos destacou a importância e a necessidade da Sala de Acolhimento.

A iniciativa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro representa um avanço significativo na proteção das vítimas de violência, promovendo um ambiente seguro e acolhedor para aquelas que sofrem com essa realidade. A inauguração da Sala de Acolhimento reafirma o compromisso das autoridades judiciais em garantir o suporte necessário às mulheres em situação de vulnerabilidade.

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