Seguindo as diretrizes do Código Brasileiro de Aeronáutica e as normas do Sistema do Comando da Aeronáutica, a retirada da aeronave ficará a cargo do operador, que neste caso é a Voepass. É de responsabilidade da empresa realizar a higienização do local, dos bens e dos destroços, evitando assim danos à natureza, à segurança, à saúde e à propriedade privada no condomínio residencial Recanto Florido, onde ocorreu o acidente.
Durante uma coletiva de imprensa no domingo, o chefe do Cenipa, brigadeiro do ar Marcelo Moreno, anunciou que, após concluir a primeira fase da investigação, o próximo passo será a Análise de Dados. Nessa etapa, serão examinadas minuciosamente as atividades relacionadas ao voo, ao ambiente operacional, aos fatores humanos, bem como será realizado um estudo detalhado dos componentes, equipamentos, sistemas e infraestrutura envolvidos no acidente.
A Voepass Linhas Aéreas terá que arcar com os custos e procedimentos necessários para garantir a segurança e a preservação do local, cumprindo as exigências estabelecidas pelas autoridades competentes. A empresa também terá que colaborar com as investigações para auxiliar na identificação das causas do acidente e adotar medidas preventivas para evitar que novas tragédias ocorram no futuro.