O episódio ocorreu na Praça Varnhagem, na Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, e gerou repercussão nas redes sociais. Enquanto o PT denunciava o caso, o deputado Amorim alegava em suas redes sociais que agiu em legítima defesa, após ser abordado de forma desrespeitosa por Leonel de Esquerda.
O hospital emitiu boletins médicos informando que Leonel chegou lúcido e acordado, mas com amnésia recente, além de uma fratura no nariz. Apesar de não ter sido identificada nenhuma alteração nas tomografias, o radialista foi encaminhado para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) para cuidados neurológicos.
As imagens que circularam nas redes sociais mostraram Leonel com lesões e sangue no rosto e nas costas, sendo agredido enquanto recolhia seu celular do chão. A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que está investigando o caso e diligências estão em andamento para esclarecer os fatos.
O PT, em nota, cobrou providências do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), caracterizando o episódio como um ataque à democracia e à integridade física dos candidatos às eleições. A equipe do deputado Amorim afirmou que ele agiu em defesa própria e que registrou o caso em delegacia.
Com a alta médica de Leonel Querino da Silva, a situação continua a ser acompanhada de perto pela Polícia Civil e pelos órgãos competentes, em meio a um cenário político conturbado e marcado pela violência. A busca por justiça e respeito à integridade física dos candidatos se torna essencial em um momento crucial para a democracia brasileira.