Diante desse cenário promissor, o ministro afirmou que o governo provavelmente reestimará o PIB para o ano, podendo ultrapassar a marca de 2,7% a 2,8%, com algumas instituições até projetando um PIB superior a 3%. Isso poderá influenciar na reprojeção das receitas para o próximo ano.
Haddad destacou que o desempenho forte da indústria e a taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) acima das projeções são indicativos positivos. Ele ressaltou a importância dos investimentos para garantir o crescimento econômico com baixa inflação, enfatizando que o crescimento orgânico da economia precisa ser acompanhado de um aumento da capacidade instalada.
O ministro reforçou o compromisso do governo em promover o equilíbrio das contas públicas, essencial para um crescimento sustentável. O orçamento para 2025 inclui previsão de superávit primário de R$ 3,7 bilhões, salário mínimo de R$ 1.509,00, limite de despesas primárias de R$ 2,249 trilhões e receita primária projetada em R$ 2,907 trilhões, correspondente a 23,5% do PIB.
As projeções de gastos para 2025 incluem recursos para Saúde, Educação, investimentos e emendas impositivas, com destaque para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que deve receber recursos significativos. Todo esse panorama reflete um cenário de expectativas positivas para a economia brasileira e a continuidade do compromisso do governo em promover o desenvolvimento econômico com responsabilidade fiscal.